❛ 𝐒̵𝐎̵𝐔̵𝐋̵ 𝐃̵𝐄̵𝐒̵𝐓̵𝐑̵𝐎̵𝐘̵𝐄̵𝐑̵ ☢
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❛ 𝐒̵𝐎̵𝐔̵𝐋̵ 𝐃̵𝐄̵𝐒̵𝐓̵𝐑̵𝐎̵𝐘̵𝐄̵𝐑̵ ☢
Na escuridão sem fim, almas peregrinam; destruidoras de laços, ceifas e dominam, em seu despertar, ruínas e desamparo, um vendaval de caos implacável. Olhos vulcânicas, as chamas a arder, devoram a ternura deixando apenas o vazio, coração de aço, indiferente e sem perdão, a força letal daquela maldição. Arrasta esperanças com fúria devastadora e desfaz a calma, instaura a desordem e não há freios, não conhece a compaixão, afinal. Mas, além de máscaras de desolação, quem sabe não há busca por redenção? A chance de deter a dança e encontrar, enfim, a paz.
